Diante da imprensa, mediadores nacionais, Força da Defesa e Segurança, agentes da Polícia da República de Moçambique e sua própria força, o líder do maior partido da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama, não perdeu a sua simpatia.
Num curto contacto que teve com a imprensa, o líder da Renamo, não deixou de falar sobre o atentado que sofrera no passado dia 25 de Setembro em Zimpinga, no Distrito de Gondola, na província de Manica, centro do país.
Dhlakama disse que o atual governo quer retardar o país e eliminar a democracia trazida por se.
“Eles querem que o país regrida 40 anos. Que não haja democracia. Mas nós estamos aqui e vamos continuar a lutar”, Disse Afonso Dhlakama citado pelo Canal de Moçambique.
essas palvras dum terrorista sao para chorar com qual mel o diabo chama as suas vitimas para depois meter no inferno. A luta continua sr dhlakama, a luta continua