A PRM sem pista dos autores nem mandantes do assassinato de Gilles Cistac

O porta-voz da polícia da República de Moçambique ao nível da cidade de Maputo, Arnaldo Chefo disse que a polícia ainda não tem pistas dos autores nem dos mandantes do assassinato de Gilles Cistac. O mesmo garantiu a penas que o crime foi executado por quatro pessoas.

Arnaldo Chefo

A polícia ao nível da cidade de Maputo tomou conhecimento de um caso de baleamento e fez-se ao local, e tomamos em devida altura o conhecimento que tratava-se do professor Gilles Cistac. As equipes estão nesse momento a trabalhar afincadamente no sentido de apurar as circunstancias e não só, recolher evidencias que podem nos auxiliar a recolher evidencias que possam nos levar a captura dos indivíduos que cometeram este acto.

Tudo indica que o caso ocorreu pela manhã e neste momento as equipes estão a tentar seguir todas as pistas com vista a localizar este grupo.

É um acto condenável, é um acto que a polícia condena veementemente por atentar contra a vida de um cidadão.

Da informação que tivemos no local, tratou-se de 4 indivíduos que se faziam transportar numa viatura que neste momento não podemos avançar dados muito preciso em relação a viatura, disse Arnaldo Chefo.

Refira-se que o constitucionalista moçambicano Gilles Cistac foi baleado na manhã de ontem na cidade de Maputo, após tomar um café num dos restaurantes da cidade das acácias, o mesmo ainda foi transportado para o hospital com vida, 8 horas depois viria a perder a vida.

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