Em menos de 24h após o assassinato do Gilles Cistac, professor catedrático de Direito Constitucional e director-adjunto para a investigação e extensão na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), na Avenida Eduardo Mondlane, junto ao Café ABC, perto da Escola Primária 3 de Fevereiro.O governo reagiu, afirmando que os autores e mandantes do assassinato devem ser presos e punidos.
O conselheiro presidente da República, António Gaspar, afirmou ainda que o governo instruiu ao ministério do interior para continuar as perseguições e esclarecer o caso do assassinato de Gilles Cistac.
O governo reunida em mais uma secção considera que este é um acto macabro, por isso condena veementemente e instruiu o ministério do interior, para continuar as perseguições com vista a neutralizar os actores desse acto, ao mesmo tempo espera e aguarda para que os actores sejam encontrados e que sejam exemplarmente punidos, disse António Gaspar.