Momad Assife Abdul Satar popularmente conhecido por “Nini”, um dos empresário mais bem sucedidos Moçambique, voltou a atacar o Jornalista e director do Jornal de canal de Moçambique, Fernando Veloso.
Nini Satar voltou a apelida-lo de Jornalista de meia-tigela. O empresário moçambicano reiterou que o Fernando Veloso depende dele para lucrar com o seu jornal. Nini Satar foi mais longe ao chamar o Director do Canal de Moçambique de cadastrado.
Refira-se que o empresário Momad Assife Abdul Satar está em liberdade condicional desde do dia 4 de Setembro de 2014, isto após ter passado bons anos na prisão, por estar envolvido no assassinato do jornalista moçambicano Carlos Cardoso e ter sido considerado culpado pela fraude do BCM, em 1996, e que resultou no desvio de 144 de Meticais e condenado a 14 anos de prisão pela sua na fraude.
Confira abaixo os ataques de Nini Satar contra Fernando Veloso (O texto abaixo foi tirado directamente do facebook de Nini Satar e não foi alterado, com isso ele pode conter alguns erros ortográficos)
Hoje volto a falar de jornalistas de meia-tigela (Fernando Veloso)
Nos meus comentários aqui no facebook, sempre disse que o jornal “Canal de Moçambique” depende única e exclusivamente de mim, Nini Satar. Hoje, no entanto, vou provar a todos os meus amigos e fãs daqui do facebook.
Antes de avançar, quero fazer um breve comentário sobre a trajectória de Fernando Veloso (jornalista de meia-tigela). Ele foi corrido da Mediacoop quando atacava constantemente, sem razão aparente, o partido no poder, escrevendo para o jornal “Mediafax”.
Nos anos 2007 a 2009, convenceu o espanhol, proprietário do jornal “Zambeze”, para que lhe deixasse editar o jornal. Para lá levou, para a sua autoprotecção, jornalistas de renome na praça, como é o caso de João Chamusse e Luís Nhachote. Contudo, no “Zambeze” nem tudo foi um mar de rosas: deixou dívidas avultadas, além de ter usado o jornal para atacar o então Presidente da República, Armando Guebuza.
Fernando Veloso (jornalista de meia-tigela ) pensava que os seus sucessivos ataques ao Presidente da República iriam acabar com a sua governação, mas falhou apesar do seu reiterado apoio a Daviz Simango. Aliás, sempre foi sonho de Fernando Veloso ter Daviz Simango no poder e transformar Beira em capital do país. Beira, para que muitos saibam, é terra natal de Fernando Veloso.
Fernando Veloso não singrou no “Zambeze”. Só veiculou notícias que eram invenções e mentiras o que lhe valeu vários processos-crime e cíveis. Alguns jornalistas, nestes processos, foram levados à reboque, como é o caso de Chamusse e Nhachote. Efectivamente, Fernando Veloso foi condenado por vário crimes o que lhe tornou um cadastrado. Fernando Veloso (jornalista de meia-tigela) é cadastrado!
O espanhol, proprietário do “Zambeze”, deu prazo para Fernando Veloso abandonar o jornal. Foi quando fundou o jornal “Canal de Moçambique” junto com o João Chamusse e Luís Nhacote, aos quais mais tarde viria a golpear-lhes as sua parte como accionistas.
Contudo, a situação no “Canal de Moçambique” era tão precária. O jornal não tinha nenhuma publicidade. Fernando Veloso recorreu a mim, Nini Satar, para que publicitasse no seu jornal. Quando precisava de publicidade, Fernando Veloso falou comigo de forma educada e humilde que até metia pena. E nessa altura para o Fernando Veloso eu não era assassino, porque precisava do meu dinheiro. Como bom samaritano, eu falei com a minha família e passamos a meter várias publicidades no seu jornal das empresas REMIX PROPERTY e REMIX RENT A CAR, conforme elucidam os anexos aqui postados.
Passado algum tempo, porque não concordava com a linha editorial do “Canal de Moçambique”, severamente crítica ao partido no poder, cancelamos a publicidade. O jornal chafurdou na lama. Foi a partir dai que Fernando Veloso começou a publicar notícias atacando a mim, Nini Satar, com o objectivo único de vender o jornal e também porque tinha dor de cotovelo. Julgo que muitos já repararam que tem sido hábito de Fernando Veloso fazer manchete no seu jornal com o nome de Nini Satar com o objectivo único de conseguir alguma venda.
Ocorre-me agora fazer esta pergunta ao Fernando Veloso: se me considera um assassino e golpista do banco, então porquê veio me pedir publicidade? Quer dizer, na altura quando queria que eu, Nini Satar, publicitasse no seu jornal, não era assassino? Quando queria o meu dinheiro eu não era assassino? Virei assassino exactamente quando lhe tirei a publicidade? Fernando Veloso: deixa de ser hipócrita!
Ademais: o Fernando Veloso publicou no seu jornal, na semana passada, na página cinco, uma página nobre para os leitores, falando mal de alguns jornalistas que escrevem sobre mim nos seus jornais. O Fernando Veloso até teve a ousadia de mentir descaradamente no seu estilo de jornalista de meia-tigela, dizendo que o jornal “Público” havia mandado embora o jornalista Xadreque Gomes alegadamente porque trabalhava para mim, Nini Satar, na promoção da minha imagem. É uma pura mentira. Vi o “Público” desta semana e o nome dele continua na ficha técnica e até tem um artigo por ele assinado. Se tivesse sido expulso como deste a ler no teu pobre jornal, o nome de Xadreque Gomes não estaria mais na ficha técnica e nem haveria um artigo por ele assinado. Agora pergunto: é jornalismo isso? São quantas mentiras que o Fernando Veloso já publicou no seu jornal? Tenho pena, contudo, das pessoas que ainda continuam a ler o teu pasquim. Acredito que brevemente vão perceber que o Fernando Veloso é um mentiroso.
Entretanto, a haver um processo disciplinar contra Xadreque Gomes no “Público”, não há-de ser por causa de mim. Mal o conheço, para dizer que não tenho nenhuma relação com ele. O que aconteceu é que ele tirou coisas minhas que postei no facebook e transformou em notícia. Não acho isso ilegal. O Fernando Veloso já o fez com relação a carta de Castelo Branco e ninguém o criticou. Não tenho jornalistas que trabalham na promoção da minha imagem. O que tenho são jornalistas que pretendem vender os seus jornais publicando inverdades sobre a minha pessoa, como é o caso de Fernando Veloso. Está visto que se o “Canal de Moçambique” não traz nada na capa sobre Nini Satar, o jornal não vende. Nini Satar é que é a figura de eleição do jornal para conseguir algumas vendas para a sua sobrevivência.
Sei que o Fernando Veloso é ATEU. Não acredita em Deus. Prefere acreditar numa pedra. Não tenho nada contra isso. A única coisa que lhe digo é que devia tentar ser humilde, como quando me pediu a publicidade. Não pode cuspir no mesmo prato onde comeu. Está a morder a mão que lhe ampara.
Se me chama de cadastrado, também o é. Ambos fomos condenados. E mesmo assim, ajudei-lhe quando necessitou. O problema é que não lhe posso ajudar eternamente e isso não é pecado. O meu mal, Fernando Veloso, foi ter lhe tirado a publicidade? Pelos vistos não sou o único: o “Canal de Moçambique” não tem publicidade nenhuma. Está atolado na lama. Por isso que zanga com o mundo. Ataca tudo e todos. Mas no dia que decidir me pedir algo com a mesma humildade demonstrada quando queria a minha publicidade, vou ponderar. Talvez aceite.
Sabe o Fernando Veloso quantas pessoas lêem o que eu posto no facebook? Incontáveis. Superam o número de leitores que o seu jornal tem. Tenho milhares de amigos e fãs que fazem pouco do seu jornalismo de meia-tigela!
Meus amigos e fãs do facebook: eu, Nini Satar, quando digo uma coisa provo. Por isso vão aqui anexados as páginas do jornal “Público” desta semana. Vão poder ver que o nome do jornalista Xadreque Gomes continua lá e tem um artigo por ele assinado. Vão poder ver também páginas do jornal “Canal de Moçambique”, quando eu, Nini Satar, fazia publicidade lá. Está tudo registado. Não sou jornalista mas julgo que sou capaz de dar uma boa aula ao Fernando Veloso. Aliás, isto é só um cheirinho. Há muito por falar sobre este jornalista de meia-tigela, habituado a publicar inverdades para sobreviver. Que hipocrisia!
Nini Satar