Azagaia não desarma, continua polêmico como de sempre, nem parece que o músico acaba de ser operado, quando muitos pensavam que a operação que o músico foi submetido poderia lhe deixar um bocadinho quieto, vem acontecendo o contrário, o músico continua o mesmo Azagaia de sempre, irreverente e polêmico.
Azagaia já havia demostrado o seu descontentamento com os resultados das eleições realizadas em 15 de Outubro passado, Azagaia teria criticado a maneira como o processo ocorreu.
Dessa vez Azagaia alfinetou o Conselho Constitucional, o músico usou o seu facebook para lançar algumas farpas ao conselho constitucional.
Veja também:
Azagaia diz “estar instisfeito com os resultados das eleições de 15 de Outubro”…Houve batota
Puto Aires terá sido afastado do Alta Tensão por elogiar Ivone Soares
Eis a mensagem do Azagaia:
Enquanto novas músicas não chegam, embora já estejam a ser pensadas, vamos analisar o Estado Geral da Matemática no nosso País.
– Resultados das eleições que deviam ter sido anunciados no máximo em 3 ou 5 dias, até porque já é muito com tanta gente contratada para contar papéis A4 com quadrados grandes, levaram 15 dias.
– Depois de se levar 15 dias para fazer essas contas, o Conselho Constitucional, porque parece que em 15 dias as contas foram mal feitas pelo STAE e CNE, vai levar 42 dias para fazer bem as contas e dizer quem realmente ganhou.
– Só no dia 15 de Dezembro, com toda gente a pensar em como vai passar as festas, só aí é que teremos os resultados finais dos grandes doutores de Moçambique.
– Para completar, no meio de tantas contas ainda por confirmar, já foram anunciados vencedores que comemoraram na televisão para todo o País ver e aplaudir.
Disseram que o teu voto conta, mas esqueceram-se de dizer que não sabem fazer bem as contas. Há exames de admissão de Matemática para Universidade, se as contas continuarem assim, é justo que os estudantes concorrentes recorram também ao Conselho Constitucional.
Vamos ter calma senão ainda dizem que atrapalhamos as contas deles. Queremos ver bem!
Cubaliwa
Povo no poder