Numa altura em que o pais vem fazendo grandes descobertas de recursos minerais e naturais, que por sinal vem despertando interesse de vários investidores no pais, Moçambique esta na eminencia duma segunda guerra civil, envolvendo os dois maiores partidos, concretamente a Renamo e a Frelimo, que são presididos por Afonso Dhlakama e Armando Emílio Guebuza nomeadamente.
O líder do Maior partido da oposição Afonso Dhlakama diz que o governo da frelimo não cumpriu com os acordos Gerais de Paz assinalados em Roma e que ele e o seu partido já estão cansados de serem humilhados e roubados pelo partido no poder, com isso para solucionar o problema Afonso Dhlakama propôs que houvesse paridade na Comissão Nacional de Eleicoes(CNE).
Em contra-partida a Frelimo nega todas as acusacoes e a proposta submetida pela renamo. Vendo o seu pedido rejeitado, a renamo começou a usar um outro método para que a frelimo ceda a pressão, que é de inviabilizar o transito no troco Save-Muxungue, atacando os carros que la passam, com isso criando um grande
congistionamento no Save assim Também no Muxungue.
Mesmo com esses todos estragos a Frelimo parece nao querer ceder as chantagens da renamo, parece estar decidida a arcar com todas as consequencias, mesmo sabendo que diariamente muitas pessoas morrem, civis e militares, alem de criar atraso na nossa economia e baixar o nível da nossa produção e consequentemente uma queda da nossa Balança de Pagamento.
A renamo afirma que apenas ataca os militares, mais o que se tem notado no local é o contrario, muitos militares e civis estão a morrer diariamente no Muxungue, chefes de famílias e muitos responsáveis estão perecendo por causa duma guerra desnecessária, que nem sabemos quais são os reais motivos que levam a Renamo e a Frelimo voltarem as matas.
Por que isso só deixa o nosso pais a perder, por que os agentes económico, não irão querer investir num pais em conflito, agentes económicos esses que poderiam criar vários postos de trabalho aos Moçambicanos, já não o podem fazer por causa de dois partidos que acham ser donos do pais, como o velho ditado diz: na luta de dois elefantes, quem sofre é o capim( povo).