Por causa da xenofobia política, a FRELIMO não tem coragem de escrever à história

O presidente do Partido Independente de Moçambique (PIMO), Yá-qub Sibindy, avançou que o partido dos camaradas não tem a coragem de escrever a verdadeira história do país por Xenofobia política. O mesmo deu a entender que existem muitas coisas que aconteceram durante a guerra dos 16 anos, mas que o Governo não quer divulga-las pelo facto de envolver alguns elementos do partido da oposição.

Confira a seguir a análise de Yá-qub Sibindy:

Essa imagem, reporta o Comandante André Matsangaissa, no campo de Odzi -sua primeira Sede, na então Rodhesia do Sul, depois do primeiro combate entre às Forças Governamentais e Matsangaissa!

Yá-qub Sibindy na qualidade de Oficial Dia, da III Brigada de Infantaria Motorizada com o apoio duma unidade militar do Comando do II Batalhão da mesma Brigada, estacionado na Vila Fronteiriça de Manica, sob o Comando de Cosme Mitude, dirigiu o primeiro combate com a Renamo, donde o único homem armado da parte da Renamo, era somente André e o resto eram recrutas civis que André acabava de raptar no campo de reeducação em Sacuza, Gorongosa!

Neste combate, André conseguiu levar consigo uma parte desse grupo que totalizava mais aproximadamente 20 reeducados para o lado da fronteira do Zimbabwe, e o resto às forças governamentais conseguiram recupera-los!

Recordo, ainda que dentre os homens que André conseguiu levar consigo nesse combate existe hoje um alto oficial General, afecto no Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, no âmbito da Implementação do AGP – protocolo militar que formou um exercício único com às forças provenientes do Governo e da Renamo!

Vamos escrever à nossa história sem xenofobia política! Há muitos moçambicanos patriotas que fizeram a história, mas a Frelimo, tem ódio de escrever a verdade porque muitos de nós estamos na oposição!

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