O líder do maior partido da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama, voltou a viver momentos de sufoco, que já havia presenciado por duas vezes na província de Manica. Mas felizmente dessa vez não sentiu o cheiro da pólvora.
Em contacto com a imprensa que o aguardavam ansiosamente, o líder da Renamo disse que não quer ser protegido por agentes da FIR nem da Polícia da República de Moçambique (PRM), porque já tentou no passado e só houve problemas.
“Quero que saiam da minha casa porque já levaram as três armas com que me atacaram e mais 16 dos nossos guardas”, disse Afonso Dhlakama citado pelo Canal de Moçambique.