Uma semana depois de anunciar a criação de um quartel militar em Morrumbala, o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, anunciou a criação de um segundo quartel no distrito de Milange, Província da Zambézia.
O líder da “perdiz” frisou que os quartéis “não são para atacar a Frelimo, nem para fazer guerra contra a Frelimo”, mas para defender a população das marginalização das forças governamentais em cumprimento das ordens do partido no poder.
A Renamo não reconhece os resultados das últimas eleições gerais e exige a criação de autarquias províncias em todo o país e a gestão de forma imediata das seis regiões onde reclama vitória eleitoral, sob ameaça de tomar o poder à força.