No dia de ontem a rede social Facebook esteve muito agitada, pelo facto de alguém ter alegado que o Advogado Arnaldo Tivane era o famoso Unay Cambuma.
Em poucos minutos a informação foi partilhado por milhares de usuários do facebook e Whatsap, gerando muita polêmica.
Tendo conhecimento do sucedido, o Jurista Egidio Vaz, deixou tudo em pratos limpos. O mesmo usando a sua conta oficial do Facebook afirmou que conhecia o Unay Cambuma e que o Arnaldo Tivane não era quem as pessoas achavam que fosse.
Egidio Vaz se recusou a fornecer dados pessoais de Unay Cambuma, mas garantiu que vive a escaços quilômetros do Distrito de Gorongosa, Provincia de Sofala.
Eis a explicação do Egido Vaz:
Correrem rumores que o meu amigo e advogado Arnaldo Tivane é o tal Unay Cambuma. Eu já tinha dito num post que esta brincadeira de lançar nomes faria vítimas, mais vítimas inocentes que reais.
Da mesma forma que clarifiquei em relação ao meu amigo Nkutumula, venho também afiançar-vos que Tivane não é Cambuma.
Arnaldo Tivane é um amigo, jovem advogado, membro activo da Renamo. Vive na cidade da Beira e já foi director dos mercados e feiras no Conselho Municipal da Beira de 2006 a 2008. É alcançável através dos tele moveis. Ele usa internet da TV Cabo em casa e quando está no serviço usa os dados de telefone da Vodacom; os seus tele moveis são rastreáveis e jamais usou ou acedeu a conta do Cambuma.
Tivane SIM é da Renamo e deu sempre a cara.
ORA, QUEM É UNAY CAMBUMA?
Unay Cambuma é um cidadão moçambicano, natural da província de Sofala. Mora actualmente no Distrito de Gorongosa, ha três km da vila de Gorongosa. Frequenta muito o distrito do Dondo em casa de um parente. Ele é grande amigo de um ilustre dirigente da Renamo, membro da Assembleia da República cuja identidade omito por razões de elegância. O seu passado laboral é turbulento. Expulso na década de 90 de uma empresa pública por má conduta (conheço o nome da empresa e os motivos mas não os posso revelar por razões éticas). O seu nome verdadeiro e os celulares também os omito para não pô-lo em perigo.
PS: Não me peçam mais dados. Bastam estes para provar-vos que eu conheço o homem; já o descobri.