FIR interrompe marcha de repúdio ao assassinato de Gilles Cistac

Quando tudo parecia estar perfeito, eis que o inesperado aconteceu. Ontem, a presidente da Liga dos direitos humanos fez a questão de chamar membros do partido Frelimo para a marcha pacífica que iria ter lugar hoje na cidade de Maputo.

Quando todo mundo já estava preparado para iniciar a marcha, inesperadamente a polícia de intervenção rápida aparece e bloqueia o caminho.

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Segundo avançou O PAIS, Alice Mabota indignada, gritava matem- nos, matem- nos! depois das forças especiais da Polícia da República, terem interditado a marcha em frente à faculdade de direito, após cerca de três horas de protesto pacífico.

A presidente da liga dos direitos humanos, desobedeceu a ordem das forças especiais da polícia, querendo continuar a marcha, mesmo com a proibição. Conseguiu, mas foi a única. Os homens das forças armadas não permitiram que ninguém mais ultrapassasse o limite imposto para o fim da marcha.

Vergonha, vergonha! Foram os gritos entoados pela multidão que impacientemente clamava para que a marcha continuasse. O presidente do parlamento Juvenil, Salomão Muchanga, tomou a palavra e convenceu a população a terminar a manifestação no local.

Assim foi. Foram lidos os discursos defronte à faculdade de direito e foi decretado o fim da marcha.

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